"Eu trago boas novas!
Em algum lugar, neste exato momento, centenas de crianças estão rindo e brincando felizes num parque de diversão. Muitos casais estão trocando juras de amor. Milhares de bebês estão alimentados e aconchegados no colo de suas mães.
Algumas pessoas acabaram de receber uma bolada em dinheiro. Inúmeros pacientes estão tendo alta nos hospitais e muitos acabaram de saber que estão definitivamente curados! A maioria dos seus amigos está em casa assistindo tv tranquilamente e outra grande parte, trabalhando honestamente em seus escritórios.
Sem
nenhum exagero, falo do cotidiano, da vida como ela é!
Ocorre
que essas coisas não são alardeadas pela mídia, porque não chamam a nossa
atenção, e consequentemente não geram lucro. Enquanto isso, notícias de
catástrofe, guerras, doenças e violência despertam nosso instinto de
sobrevivência e imediatamente nos conectam aos pensamentos negativos de forma
imediata.
As
desgraças despertam curiosidade por serem uma ameaça. Os meios de comunicação
exploram a fragilidade humana estimulando a sensação de insegurança e garantem
assim, maiores índices de audiência. Pela divulgação em massa desse tipo
de conteúdo, a mídia tem o poder de construir uma realidade aterrorizante.
Evidente
que não podemos negar que vivemos em uma sociedade violenta, mas não podemos
considerar que tudo e todos possam ser ameaças. É
preciso vigiar nossos pensamentos para que vibrações de amor e alegria sejam
propagadas.
Não
podemos deixar que nos façam esquecer que somos os promotores do bem-estar à
nossa volta. Temos que lembrar que existem muitas pessoas trabalhando para o
bem e que a paz pode ser estabelecida a partir das nossas atitudes.
Vamos
filtrar as informações e estabelecer o equilíbrio, conectando-nos com as coisas
maravilhosas que também acontecem o tempo todo. E
só assim, vamos melhorar nosso estado mental, restabelecer nosso equilíbrio
emocional e aprimorar nossa relação com os outros.
Escolha
vibrar dentro do mundo em que a você quer existir. Vamos promover as
boas notícias! " - Texto escrito por Cristina HARE.

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