Como sempre... mais um texto de reflexão para esta semana iluminada.... Espero que gostem! :D
Vemos através do que somos!
Você sente que o mundo está as avessas, que o mal
sobrepõe o bem, que tudo é difícil e as tristezas são ilimitadas? Pois, saiba que as dificuldades
estão por aí em toda parte, rondando a sua casa, a minha e de mais um monte de
gente. Quando menos esperamos algo nos tira do sossego, como se estivéssemos
deitados sobre um tapete sendo subitamente sacudido. Todo mundo leva tranco. A
diferença é o que cada um faz com ele.
Eu tenho certeza que você já ouviu falar sobre os
diferentes pontos de vista, e é aí que eu quero chegar.
Se nos sentimos dispostos ou desanimados,
realizados ou insatisfeitos. Se percebemos os erros e aprendemos junto com
eles, ou simplesmente nos sentimos injustiçados e culpamos o outro. Se
enxergamos os tropeços e damos graças às conquistas. Ou não. Tudo é reflexo do
nosso olhar sobre a vida. É ele que determina o nosso sentimento e o que
fazemos a respeito, se ruminamos a hostilidade, se proferimos a gratidão ou se
somamos esperanças. Parece óbvio, né? Mas quando a vida nos sacode ninguém
perde tempo para pensar em nada disso. Começa o discurso do injuriado.
Procuramos logo culpar alguém e pagar na mesma moeda.
Talvez o nosso piloto automático esteja ligado em
um modo de operação “devolver o ódio”, por isso não analisamos nada, nós
simplesmente rebatemos.
Outra coisa. Temos a tendência de comparar-nos aos
outros e achar que os nossos problemas são maiores, que a nossa dor é mais
pungente, que o nosso buraco é mais fundo. Mas por quê? Ora, porque somos
egocentristas por natureza. Isso é inegável. E não que seja algo ruim. Está
apenas ligado à nossa percepção do mundo, que, claro, vem subsequente à visão
própria.
Aquele que se assume infeliz porque diz não ter
sorte, porque seus planos não se concretizam ou porque se sente perseguido,
será que ele tem mesmo razão? Não será a forma de enxergar o problema que
influencia a percepção e a reação sobre ele? Lembremos: Tudo é uma questão de
ponto de vista.
Um mesmo fato é compreendido por diferentes
maneiras. Há quem assimile o tombo como uma consequência, outros dizem que ele
é predecessor, propulsor, promissor, uma forma de aprendizado, um sinal, e por
aí vai.
Acontece que a nossa percepção está diretamente
ligada ao que somos, às nossas crenças e ao que construímos ao longo dos anos.
A afirmação de que todos nós precisamos de um espelho para nos lembrar quem
somos é seminal. Porque somos o resultado das nossas colheitas e, se foram boas
ou más, elas seguramente influenciarão o nosso juízo diante do novo. Vemos
através do que somos. Se somos amor, veremos com amor. Se somos ódio, cegos de
ódio seremos.
Os ciclos se abrem e se fecham, se puxam, somam,
enredam uns nos outros. Se remoermos tristeza, atrairemos rancor. Assim como a
esperança traz felicidade e a gratidão leva a paz. É o olhar que direciona a
nossa perspectiva. Ele inicia uma cadeia de sentimentos e comanda todas as
nossas ações. Se pararmos para enxergar o lado bom da vida seguramente
reagiremos de forma positiva e os pesares ganharão certa leveza no decorrer do
caminho.
No final das contas, tudo é lição e aprendizado. O
ideal, apesar das sacudidas, é seguir adiante. Como disse Sartre: “Não importa
o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram
com você”. Por Laura Williams
Uma ótima semana para vocês! :D
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